The Little Way of Homeschooling

Organizadora: Suzie Andres
(sem tradução para o português)

Este livro foi para mim uma pausa para retornar ao que é realmente importante na educação, para retornar ao ponto de partida da nossa jornada pela educação na nossa família. 

É, portanto, uma leitura adequada tanto para iniciantes quanto para os que já estão cuidando da educação de sua família. 

A autora começa dizendo como suas leituras da vida de Santa Teresa de Lisieux, a Santa Teresinha do menino Jesus, lançaram luzes sobre suas escolhas educacionais. Isso porque Santa Teresinha em seus escritos trata sobre qua deve ser o fim da nossa vida e também, por consequência, o fim último de todas as nossas escolhas, inclusive as educacionais

Partindo da finalidade da educação católica, essa verdade simples (e que constantemente esquecemos por conta das preocupações do dia a dia), Suzie Andres e mais 12 outras mães educadoras vão contar como foram suas próprias experiências com a escolha e a flexibilização de currículos e rotinas de educação domiciliar. 

Para desenvolver bem essas 13 narrativas, a autora antes gasta um capítulo explicando o que é unschooling (desescolarização) bem como explicando o que diferencia o movimento ideológico do unschooling (desescolarização) dos princípios e verdades que o norteiam. 

A autora extrai do movimento de desescolarização princípios e verdades condizentes com a educação católica. E daí nasce sua experiência e também este livro. 

Coloco abaixo um breve resumo que fiz do livro, com minhas anotações sobre o que mais me acrescentou:

-- PARTE 1 --
SANTA TERESINHA E UNSCHOOLING
“Jesus não pede de nós grandes atos, mas simplesmente entrega e gratidão”
Estando Sta. Teresa doente, sua irmã diz que quando ela estiver no céu, que a mande completar sua obra (para fundar um Carmelo em Saigon). Teresa responde que "Se um dia você for até lá, não pense que vai para completar algo. Não há necessidade de completar nada. Tudo é bom, tudo é perfeito, completo, terminado, é apenas o amor que conta".

Menciona o Catecismo (parágrafos 2221-2222):
“O papel dos pais na educação é de tão grande importância que é quase impossível prover a ele um substituto adequado. O direito e o dever dos pais de educar seus filhos são primordiais e inalienáveis. Pais devem considerar seus filhos como filhos de Deus e respeitá-los como pessoas humanas. Mostrando-se obedientes à vontade do Pai do Céu, eles educam seus filhos para cumprir a lei de Deus.”

Se decidimos fazer homeschooling, adicionamos todo o trabalho da educação intelectual à formação espiritual e moral que é nosso primeiro dever. Se esta responsabilidade nos parece muito pesada, a autora recorre a um episódio da vida de Santa Teresinha. A ela é designada uma tarefa acima de sua capacidade. Ela narra que, quando compreendeu que não tinha condições de cumprir a tarefa por si mesma, a tarefa pareceu fácil de repente, pois ela compreendeu que a obra seria executada por Deus. A ela bastava buscar estar em comunhão com o Senhor.

“Nenhuma palavra de repreensão tocou-me tanto quanto um de seus carinhos. Minha natureza é tal que o medo me faz recuar; com amor, eu não apena avançava, eu realmente voava.” (Sta. Teresa, História de uma alma)

"Deus dará a cada um de nós o tempo de que necessitamos para aprender todas as coisas que Ele deseja que aprendamos; isto se aplica tanto a nós quanto a nossos filhos. Por que nós esperamos que nós tenhamos que ensinar tudo a nossos filhos em nossa homeschool? E por que nós automaticamente assumimos essa ideia de que o aprendizado será doloroso para eles, árduo para nós? Há um caminho muito menos pesado. 
A meta que eu coloco diante de você é a busca por um caminho para obter conhecimento com prazer e Liberdade. (...) 
Nós precisamos pedir ao Senhor que nos mostre o caminho único que ele preparou para cada um de nós. (...)
Perca tempo ouvindo-O, e deixe que Ele lhe diga o que Ele quer para você e sua família. Pode ser unschooling, pode ser um programa formal de homeschooling, pode ser algo totalmente diferente. O que quer que seja, você reconhecerá pela paz que trará a você e a seus filhos. Não aceite nada menos do que isso".
  
O UNSCHOOLING É UMA IDEOLOGIA?
“Toda verdade, por quem quer que seja dita, vem do Espírito Santo”
(Santo Tomás de Aquino, Sobre a Verdade, q.1, a.8)

John Holt: educador e primeiro a utilizar o termo “unschooling”.
“Esteja com a criança. Realmente olhe para ela. Aproveite o tempo que passam juntos, conversando, investigando, lendo, brincando. Se você puder esperar para ver, você vai descobrir que elas aprendem tanto, tão frequentemente, de tantas formas totalmente individuais.
(...)
Então eu retorno novamente às verdades implicadas no unschooling, mais do que simplesmente olhar para a ideologia”.

A autora extrai do movimento de desescolarização princípios e verdades que podem ser aplicadas a qualquer forma de educação.

-- PARTE 2 --
UNSCHOOLERS CATÓLICOS
Família da Cindy
“Confie na criança. Nada pode ser mais simples, ou mais difícil”
(John Holt, How Children Learn)

"Assegure-se de que a criança tenha todo dia: algo ou alguém para amar, algo para fazer, algo para refletir" (Karen Andreola, em A Charlotte Mason Companion). 
Deve-se prover uma atmosfera rica com estímulos, livros vivos, acesso a natureza, artesanato, mas também uma atmosfera rica emocionalmente, encorajando as crianças a perguntar e estimulando seus planos e paixões. Com essa atmosfera rica, as crianças buscam conhecimento com afinco. 

Sempre haverá lacunas em qualquer tipo de educação. O aprendizado é uma experiência enriquecedora, não uma lista de deveres. 

As conversas em família são um grande veículo de aprendizado e ajudam a desenvolver a capacidade de narração, que é a base da composição formal.

A melhor forma de encorajar as crianças a aprenderem é o próprio adulto buscar conhecimento, ser modelo de estudo e manter o diálogo sobre seus interesses e os da criança. 

O currículo é um instrumento excelente se ele é visto como um servo da educação, não como o senhor dela. Para isso, é necessário ter claro qual o fim se busca com a educação. Qual o motivo para se aprender sobre o mundo e as pessoas que nele vivem?

Família da Leonie
"Enquanto educamos nossos filhos, enquanto vivemos e aprendemos a ser família, nós nos educamos e formamos: nosso caráter, nossas almas”.

Dom Bosco disse: “confissão frequente, comunhão frequente, missa diária: são os pilares que devem sustentar todo o edifício da educação" e “faça o que quiser, eu não me importo, contanto que não peque”.

Família da Terri
“Educação não é encher um balde, é acender uma chama”
(W. B. Yeats)
Sentar-se com cada criança no começo do ano e discutir com ela sobre o que ela gostaria de aprender e quais recursos seriam necessários. Usar pedaços e aspectos de um ou outro currículo, conforme a escolha da criança.

Família da Maria
Ensinar com o que está à mão, ao alcance e com aquilo que está no coração. A conversa, junto com a vida de fé e as leituras, é o que une a família e é a base do aprendizado. 

O aprendizado floresceu a partir da intimidade da família e das conversas em família sobre literatura e religião. O convívio, os laços, o aprendizado surgido daí é mais importante do que qualquer escolha curricular.

"Como pode ser uma carreira respeitável ensinar aos filhos dos outros a regra de três e uma carreira pequena ensinar seu próprio filho sobre o universo? Como pode ser grandioso ser a mesma coisa para todos, e ser insignificante ser tudo para alguém? Não. A função da mulher é laboriosa, mas porque é gigante, não por ser diminuta." (Chesterton, The Emancipation of Domesticity)

Família da Beate
A educação infantil formal tenta reproduzir o ambiente doméstico. As crianças são levadas à cozinha da escola, porque ajudar a mamãe na cozinha não é educativo o suficiente para os especialistas. Cores e formas são ensinadas de forma sistemática e boba, porque não estavam sendo aprendidas nas atividades e conversas corriqueiras do dia a dia. Bonecas perdem seu apelo quando há um bebê real para cuidar e amar. 

Família da Karen
“A beleza do homeschooling é que nos permite fazer o que funciona para nós. Algumas vezes é um planejamento detalhado. Outras vezes, é largar o planejamento e ver onde nossos dias nos levam. Unschooling não significa necessariamente não ter nada estruturado, ou não ter nada parecido com a escola, embora normalmente signifique. Não significa que nunca usaremos um livro texto ou uma série de exercícios. O que unschooling significa para mim é que não precisamos aderir a nenhum modelo escolar que não nos sirva”. 

“A escola, para nós,(...) não é lugar de completar cadernos e séries de exercícios para medir a capacidade de alguém relativa à um padrão predeterminado por alguém. A escola é vida, a vida é escola. Eles estão conectados. Quando perdemos de vista essa conexão, a escola perde a conexão com todo o resto, incluindo o que é bom, belo e verdadeiro. Quando a escola é uma série de exercícios e atividades a serem cumpridas ela se transforma em algo que precisamos remover do caminho para podermos aproveitar a vida. Mas quando conectada à vida, a escola se torna um estilo de vida.”

“Eu não meço a educação em cada dia. Eu meço a educação pensando em que semana nós tivemos, que mês, que outono. Que tipo de não nós vivemos? Que tipo de vida estamos levando?”

Família da Karen
“A questão não é quanto o jovem terá aprendido quando ele terminar sua educação, mas quanto ele se importa”
(Charlotte Mason)

Família da Willa
O que é unschooling? Se determino que meu filho lerá a vida de um santo diferente todo dia, ainda é unschooling? Se obrigo meu filho a ouvir uma leitura enquanto brinca de carrinhos, ainda é unschooling? Ao longo dos anos utilizei abordagem clássica, Charlotte Mason, depois só brincar e ler. “Eu percebi, então, que o verdadeiro aprendizado é algo vivo. Será diferente em cada família, em cada criança, em cada estação    “ => cada família encontra seu estilo e cada filho é único.
“O unschooling me ajuda a examinar o que eu faço, o que me permite ficar próxima do que é central e não me distrair com exigências desnecessárias. Eu poderia facilmente me tornar a Marta do homeschooling, focada em coisas triviais. O unschooling me lembra da verdade descoberta por Maria, de que há algo central, calmo e silencioso, e o dever que devo cumprir é sentar e ouvir”.
“Eu poderia dizer que as relações familiares são o cerne do nosso homeschooling”
“Quando eu comecei o homeschooling (...) na minha cabeça, o aprendizado se dividia em duas categorias: a frequentemente dolorosa, o modo estressante de acúmulo de informações feito nas escolas onde estudei, e as coisas que eu lia e fazia no meu tempo livre”
“Assim que eu comecei a ler sobre os fundamentos do nosso sistema educacional americano, eu percebi que o que me desagradava e repelia nos anos escolares era essa forma moderna de escolarização. Ela era planejada e programada para ser cientificamente eficiente usando um modelo de fábrica”.
“Enquanto membros do Corpo Místico, nós estamos intimamente ligados ao centro, e o padre jesuíta John Hardon explicou que nós, famílias católicas, temos um papel fundamental em manter firme esse centro de coisas. De muitas maneiras, embora a sociedade possa nos marginalizar, nós somos o centro”
Em um ano em que se ocuparam com uma mudança para uma casa em construção, as crianças brincaram muito nas montanhas em volta da casa e a família se reunia para ler a trilogia Senhor dos Anéis: “nosso currículo foi de mudança e crescimento, mas o centro estava firme lá, na intimidade da família e num livro bom”
“A maior parte do que as crianças aprendem academicamente é assentado no que aprenderam informalmente, na mais escondida subestrutura de seus relacionamentos com sua família e com o mundo em volta dela” 
“Uma relação de amor com os pais é a raiz do sistema sobre o qual se constrói toda formação moral e intelectual”
“Com o tempo, eu percebi que o unschooling exige uma vigilância amorosa. Ele funciona com a tendência natural da criança, mas o processo não é sempre fácil ou simples. O unschooling é uma forma de educação inspirada e formada no amor, com o objetivo do Amor. O amor é vigilante, paciente, compreensivo, o que significa estar atento à personalidade única da criança, trabalhar contra a tendência de se perder em obrigações triviais e coisas desnecessárias, e tentar dar o seu melhor em cada dia que Deus lhe dá. Tudo isso requer atenção e cuidado e está muito longe de significar preguiça e complacência”.

Epílogo
O CAMINHO DOS SANTOS
Dom Bosco diz que “a educação requer tempo, que tempo deve ser dado para a resposta gradual da criança”. Não precisa acontecer hoje. Não precisa ser esse ano. Há tempo.

CARTA DE DOM BOSCO POR OCASIÃO DA FESTIVIDADE DE SÃO FRANCISCO DE SALES, 1883
Parece que as palavras do Santo Evangelho, que falam a nós do Divino Salvador descem do Céu à terra para congregar todas as crianças de Deus dispersas pelo mundo inteiro, poderiam ser aplicadas literalmente aos jovens dos nossos tempos. Elas constituem a mais vulnerável e valiosa parte da sociedade humana. Nós depositamos as esperanças do futuro nelas, e elas não são corrompidas por sua natureza.... Esses jovens realmente têm necessidade de que alguma pessoa carinhosamente cuide deles, trabalhe com eles, guiá-los na virtude, mantê-los em segurança.
Quando professores são vistos como superiores e não mais como pais, irmãos e amigos, eles são temidos e muito pouco amados. Então se você deseja que todos sejam um coração e uma só alma novamente pelo amor de Jesus, você deve romper essa barreira fatal de desconfiança, e substituí-la com um espírito de confiança em você.
Como, então, poderemos romper essa barreira? Através de um relacionamento informal e amistoso com os jovens, especialmente na recreação. Você não pode ter amor sem essa familiaridade, e onde este amor não é evidente não pode haver confiança. Se você quer ser amado, você deve deixar claro que você ama. Jesus Cristo se fez pequenino com os pequeninos e suportou as nossas fraquezas. Ele é o nosso mestre no assunto da aproximação amistosa.
Geralmente o sistema que devemos adotar é o chamado Preventivo, que consiste em dispor de tal forma os corações dos estudantes que eles queiram por si mesmos fazer o que lhes pedimos sem necessidade de violência externa. Eu gostaria de pensar que os meios de coerção nunca devam ser usados, mas apenas e exclusivamente aqueles meios sugeridos pela paciência e pela caridade.... Se, contudo, eu desejo ser um pai de verdade para essas crianças, então eu devo ter um coração de pai, e não aplicar a repressão e a punição sem razão e sem justiça, e apenas fazê-lo como alguém que o faz sob pressão e por causa de um dever.
Quantas vezes na minha carreira eu tive que me convencer dessa grandiosa verdade! É certamente mais fácil perder a paciência do que ser paciente; ameaçar jovens do que argumentar com eles. Eu diria que combina mais com a nossa falta de paciência e nosso orgulho punir aqueles que nos oferecem resistência, mais do que aguentá-los com firmeza e com bondade... [mas] se nós desejamos saber como comandar, que então sejamos cuidados e aprendamos antes a obedecer, e antes e acima de tudo, que nos façamos amados em vez de temidos...
Em certos momentos mais sérios é mais útil se voltar a Deus, se humilhar diante de dEle, do que deixar fluir uma torrente de palavras que, por um lado apenas ferem os que as ouvem e por outro lado não ajuda em nada aqueles que as merecem. Quando nós vemos nossos esforços se mostrando ineficazes, e nós temos apenas espinhos e arbustos para mostrar nossos trabalhos, creia-me, devemos suprimir os métodos defeituosos de disciplina
Deus não está no furacão, o que Santa Teresa interpretou como “que nada te perturbe”. Nosso querido São Francisco de Sales costumava dizer “eu tenho medo de perder em um quarto de hora aquela pequenina bondade que eu consegui reunir gota por gota ao longo de vinte anos”. Qual a vantagem em falar com alguém que não está ouvindo? Uma vez ele foi repreendido por ter lidado com excessiva gentileza com um jovem rapaz que havia seriamente ofendido sua mãe. Ele respondeu: “Esse jovem rapaz não seria capaz de tirar nada de bom de uma repreensão minha, pois sua atitude miserável tirou dele toda razão e bom senso. Uma correção dura não teria feito nada por ele, e teria me feito muito mal, fazendo com que eu agisse como aquelas pessoas que se afogam tentando resgatar outras. ”
Pessoas jovens normalmente precisam ser convencidas de que nós temos confiança na sua habilidade de melhorar, e sentir que há uma mão bondosa para ajudá-las. Você obtém mais com um olhar amigo, com uma palavra de encorajamento que dê ao coração nova coragem, do que você obtém com a repetição de censuras, que servem apenas para chatear e enfraquecer o entusiasmo. Usando esse sistema, eu já vi conversões reais entre pessoas que, de outra forma, teriam sido impossíveis. Todos os jovens têm seus dias ruins – você também teve os seus! Deus nos ajude se nós não tentarmos ajudá-los sem trazer problema a eles. Algumas vezes simplesmente fazer com que entendam que você não acha que agiram por malícia é o suficiente para garantir que eles não caiam no mesmo erro novamente.
Lembrem-se de que a educação é coisa do coração, do qual Deus é o único mestre, e nós seremos incapazes de realizar qualquer coisa a menos que Deus nos ensine, e ponha em nossas mãos as chaves. Que nós lutemos arduamente por nos fazer amados, e nós veremos as portas de muitos corações sendo abertas com grande facilidade, e unindo-se a nós em cânticos de louvor e bênção àquele que se fez nosso modelo, nosso caminho, nosso exemplo em tudo, mas especialmente na educação dos jovens. Rezem por mim e creiam em mim, seu pai amoroso e amigo,
Frei João Bosco
Festividade de São Francisco de Sales, 1883
(tradução livre)



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Ressalva:
Percebo que algumas pessoas me pedem UM livro para educarem em casa, como se isso fosse suficiente. Não existe nenhum livro que encerre em si todas as suas necessidades.  Muitas pessoas querem não o "caminho das pedras" e princípios norteadores de seus estudos, mas um passo a passo mastigadinho, uma "receita de bolo" dizendo exatamente tudo o que elas devem fazer.

Não há nenhum livro de educação domiciliar nem nenhum método de educação que possa ser 100% aplicado a todos os estudantes de forma igual. Penso que todo tema de educação requeira discernimento dia pais para seu uso, pois cada criança é única e deve ser tratada segundo suas necessidades. Há princípios de educação que podem ser aplicados a todos, mas requerem uma formação ampla e constante por parte do educador, além de discernimento.

Todos os pais homeschoolers que conheço estão convencidos de que precisam preencher enormes lacunas na sua formação. E essa convicção aumenta a cada livro que leem, a cada palestra a que assistem. Não há um guia prático definitivo sobre educação em casa. A saída é o estudo contínuo.

Isto dito, espero que a leitura deste blog ajude você em sua pesquisa.
~ Sem pressa e sem pausa ~

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